Luzia-Homem
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Luzia-Homem

Autor: Domingos Olímpio
Editora: Três
Ano: 1973
Número de Páginas:
Descrição: Livro em estado de novo. Coleção Obras Imortais da Nossa Literatura. Capa dura
Sinopse: Órfã de pai, Luzia vive com sua mãe Zefa em meio a seca do sertão cearence. Condenada pela reumatismo, a pobre Zefa só tem à sua filha. Luzia é uma moça que desde criança trabalhou pesado, na época em que era vivo o seu pai. Usava roupas masculinas, mas as deixou quando virou moça. Tinha a força de um homem contida nos seus rijos músculos. Era conhecida como a Luzia-Homem, a macho-fêmea que trabalhava duro na construção da nova penitenciária de Sobral para sustentar a mãe. Neste cenário em que é discriminada, Luzia se vê entre o sincero amor de Alexandre (rapaz trabalhador e amigo de Luzia que deseja casar com ela) e o peçonhento e pretensioso desejo de Crapiúna que é possuí-la como mulher. Crapiúna atormenta Luzia, mandando-lhe cartas apaixonadas e chegando a fazer uma serenata para ela, mas Luzia sabe as verdadeiras intenções dele, por isso, o despreza. Crapiúna, muito revoltado pela vantagem que Alexandre tem sobre ele, arma um plano terrível. Crapiúna faz um roubo no armazém onde Alexandre trabalhava e todos pensam ser o nobre rapaz o culpado do crime. Luzia, porém, chega a vender os cabelos para obter a liberdade do amigo. Teresinha, uma grande amiga de Luzia, descobre todo o plano de Crapiúna e os papéis se invertem: Alexandre é solto e o cruel Crapiúna vai para o xadrez. Luzia pretende levar sua mãe para as praias, pois acredita que elas podem curar a enferma do reumatismo. No caminho, depara-se com Crapiúna e Teresinha. Crapiúna ameaçava Teresinha com uma faca, pois queria vingar-se logo que conseguiu fugir da prisão. Luzia foi defender a amiga. Crapiúna e Luzia brigam. Crapiúna atravessa o seio de Luzia com a faca, mas esta no seu último momento de vida, crava as unhas no rosto de Crapíúna e arranca-lhe um dos olhos, empurrando-o no precipício.