Não Há Silêncio Que Não Termine (LJ)
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Não Há Silêncio Que Não Termine
Meus anos de cativeiro na selva colombiana

Autor: Íngrid Betancourt
Editora: Companhia das Letras
Ano: 2010
Número de Páginas: 556
Descrição: Livro em muito bom estado.

Sinopse: Antes de se candidatar à presidência da Colômbia, em 2001, Ingrid Betancourt, senadora da República, graduada no Institut d'Études Politiques de Paris, tinha uma vida segura e confortável. Seu sequestro pelas Farc, em fevereiro de 2002, obrigou-a repentinamente a experimentar toda sorte de privações, encarcerada em condições degradantes no meio da selva colombiana. Não há silêncio que não termine é a história de sua temporada no inferno do cativeiro. Uma história dramática, que se lê como um triller mas que não deixa de ser uma reflexão profunda e muito pessoal sobre o significado da liberdade.
Ingrid narra com implacável lucidez os episódios mais significativos do longo período em que esteve presa. Acorrentada, separada dos companheiros de suplício e não raro ameaçada de morte, ela viu a esperança inicial de libertação ceder lugar à prostração e à indiferença. Como costuma acontecer em situações semelhantes, as relações com os sequestradores eram abaladas pelos desentendimentos mais corriqueiros a respeito da rotina do cativeiro. Entretanto, aferrada à vida pelo amor à mãe e aos filhos, Ingrid resistiu com dignidade à pressão psicológica exercida pelos algozes, recusando-se a delatar companheiros e a colaborar com a desumanização dos sequestradores.
Desde os primeiros dias planejando uma fuga impossível, Ingrid tentou escapar diversas vezes, sendo invariavelmente recapturada pela guerrilha, faminta e perdida na selva. As raras cartas destinadas à família e as aparições em vídeos como "prova de vida" foram por vários anos os únicos resquícios de sua existência no mundo exterior. Por outro lado, a escuta cotidiana do programa de rádio destinado às mensagens das famílias dos sequestrados conectava-a com os entes queridos, dando-lhe forças para resistir em meio à doença, à fome e ao desespero.
O livro termina com a cinematográfica operação do exército colombiano que libertou Betancourt e outros treze reféns.