Crônica de um Amor Louco
×
Crônica de um Amor Louco
Crônica de um Amor Louco
R$ 15,00
3× de R$ 5,24
vezesparcelatotal
sem jurosR$ 15,00R$ 15,00
R$ 7,84R$ 15,68
R$ 5,30R$ 15,90
Você poderá escolher o número de parcelas ao concluir a compra.

* Isto é uma simulação, verifique o valor final das parcelas no intermediador de pagamentos.

vezesparcelatotal
sem jurosR$ 15,00R$ 15,00
R$ 7,68R$ 15,36
R$ 5,24R$ 15,72
Você poderá escolher o número de parcelas ao concluir a compra.

* Isto é uma simulação, verifique o valor final das parcelas no intermediador de pagamentos.

As vendas desta loja estão temporariamente desativadas.
Crônica de um Amor Louco
Ereções, Ejaculações e Exibicionismos - Parte I

Autor: Charles Bukowski
Editora: L&PM
Ano: 2007
Número de Páginas: 320

Descrição: LIvro em muito bom estado
Sinopse: Crônica de um Amor Louco é o primeiro dos dois volumes da obra Ereções, Ejaculações e Exibicionismos, do genial escritor Charles Bukowski (1920-1994). Uma jornada pelo universo infernal e onírico do velho e safado Buk – seus personagens desvalidos, seus quartos imundos em hotéis baratos, seus bares enfumaçados na longa louca noite de neon: o sonho americano reduzido a trapos nas ruas desertas da madrugada voraz de Los Angeles, a cidade que Bukowski amava acima de todas as coisas.
Este primeiro volume leva o título do filme que o italiano Marco Ferreri realizou baseado nos textos de Bukowski e cuja linha mestra é extamente o primeiro conto do livro, A Mulher Mais Linda da Cidade. Ao narrar a história de Cass, uma bela mestiça que passara a adolescência em um convento, Bukowski mergulha na excitação frenética, na insanidade corrosiva das noites mormacentas e manhãs de névoa poluída da sua amada Los Angeles. Os contos parecem brotar do seu estômago ulcerado, são jogados ao papel entre espasmos de delirium tremens e fantasias alcoólicas disformes. Perto dessas histórias rudes e ríspidas, os contos de outros autores parecem narrativas de colegiais, que nada têm a ver com o mundo da maquinaria, com esse gigantesco cemitério de automóveis que nos envolve e sufoca. Mas, ao mesmo tempo, Bukowski é lírico. Seus contos terminam bruscamente, mas deixam suspensa no ar uma sensação de dignidade e esperança na raça humana.